Um produtor incontornável do cinema português.
É presidente da Academia e da Assembleia-Geral da APC - Associação de Produtores de Cinema.
Actriz singular, iniciou-se no cinema com “Laços de sangue” de Pál Erdoss e “Chá Forte com Limão” de António Macedo, onde foi a protagonista. Trabalhou em cinema com Vicente Alves do Ó, Leandro Ferreira, Fernando Matos Silva, João César Monteiro, Margarida Gil, Edgar Pêra, Jorge Queiroga, Nuno Tudela e no novo filme de Possidónio Cachapa, onde interpreta o papel principal.
Em televisão, foi protagonista de “A viúva do enforcado”, participou em “Capitão Roby”, “Terra Mãe”, “Alves dos Reis”, “Ajuste de Contas”, “Baía das Mulheres”, “Bocage”, “Doce Fugitiva”, “Flor do Mar”, “Lua Vermelha”, “Rosa Fogo”, entre outras novelas, séries e telefilmes. No Brasil, fez parte do elenco das novelas “Xica da Silva” e “O Campeão”.
No teatro, trabalhou com João Brites, João Mota, Moncho Rodrigues, Aldona Skiba Lickel, entre outros, tendo encenado vários espectáculos.
“O inimigo sem rosto”, com António Melo, António Vitorino D’Almeida, José Wallenstein, Paulo Nery, Maria João Bastos e São José Lopes, é a sua primeira longa-metragem. O documentário “Badoca Safari Park” ganhou o prémio melhor documentário internacional no New York International Independent Film and Video Festival. Ambos os filmes foram premiados no Bragacine. Estudou cinema em Lisboa e na Galiza.
Músico e “sound designer” em filmes e jogos de vídeo. Trabalha no novo filme de Possidónio Cachapa como compositor e director de som. Anteriormente compôs e dirigiu o som de “A teia do gelo” de Nicolau Breyner, o som do documentário “A vossa casa” de João Mário Grilo e várias curtas-metragens, nomeadamente as de Anabela Teixeira.
Co-Autor de “Conto do Vento”, um filme de animação vencedor de 17 prémios em 7 países e da ficção “Cor do Frio”. Produziu séries de animação, spots promocionais, logos animados e videoclips na Kotostudios. Dirigiu a Pantapoiein e estudou design na Universidade do Algarve.
Olivier Babinet surgiu em 1999 com a série de sucesso “Le Bidule”, transmitido durante dois anos pelo Canal+.
Olivier é um talento autodidacta. Desde a sua adolescência, escreveu e produziu dramas de rádio e novelas fotográficas. Aos dezoito anos, tornou-se editor criativo, trabalhando em várias agências de publicidade, em especial com Raymond Depardon para o jornal “Libération”. A sua independência, juntamente com uma criatividade iconoclasta, permitiu-lhe viajar livremente entre o mundo da publicidade (Mercedes, Mikli, Volvic) e o mundo das curtas-metragens/ videoclipes (transmitidos no Canal +, MTV, MCM, M6...)
Influenciado pelo rock alternativo, literatura fantástica, filmes independentes americanos e o novo cinema francês, ele ridiculariza a desolação do mundo actual a pretexto de sequências alegres e quase ingénuas.
Os seus filmes introduzem-nos num mundo de alucinações e falsa ingenuidade, cheios de coloridas imagens de criança que também nos sugerem temas mais escuros e sinistros.
Em 2009, a sua curta-metragem “ C’est plûtot genre Johnny Walker” ganhou o Prémio Especial do Júri em Clermont-Ferrand, o mais importante festival mundial do cinema de curta-metragem.
“Robert Mitchum está morto”, premiado no AVANCA 2011, é a sua primeira longa-metragem.
Em 2008, Olivier Babinet foi seleccionado por editores de revistas de cinema norte-americanas para, entre outros 30 de todo o mundo, integrar a lista de “Realizadores a seguir” (“Directors To Watch”).
Depois de ser motorista de camião, de ambulância, professor e operário de uma fábrica de salsichas, Fred Kihn fez uma dramática viragem para a fotografia, explorando temas de violência, jogos e retratos da sociedade.
De 1999 a 2001, Fred Kihn foi o Diretor de Fotografia da serie “Le Bidule”, onde conheceu Igor Wojtowicz e Olivier Babinet. As suas fotografias são publicadas regularmente em jornais e revistas, tais como Libération, Télérama e Le Monde Diplomatique. Para o Festival de Cinema de Cannes 2005, Fred Kihn produziu diariamente uma série de fotos sobre os diferentes géneros de cinema para o jornal Libération.
A sua primeira longa-metragem, o road-movie, “Robert Mitchum está morto” estreou no 63º Festival de Cinema Internacional de Cannes 2010, integrando a selecção ACID. O filme foi Prémio de Melhor Longa-metragem Francesa no Festival Premiers Plans em Angers, foi seleccionado no Raindance London Festival, no Milan Film Festival e foi distinguido com Menção Especial no AVANCA 2011.
Videasta, realizadora e académica. Entre a videoarte, video performance e o documentário, os seus filmes foram exibidos internacionalmente, no AVANCA e premiados na Península Ibérica. Docente na ESEC – Escola Superior de Educação de Coimbra, é doutoranda em universidades de Barcelona e Lisboa.
Um nome maior do cinema nos Balcãs. Desde 1070, dirigiu a fotografia de 1510 filmes e trabalhos para televisão, tendo realizado 64 filmes, premiados com 135 prémios.
Com uma vasta experiência que atravessa o cinema de ficção de longa-metragem, o documentário, a televisão e a publicidade, Vladic recebeu todos os grandes prémios do cinema da Jugoslávia e da Sérvia.
Tendo sido distinguido com o Prémio Fotografia do AVANCA 2011 pelo seu trabalho no filme “The Ambulance”, de Goran Radovanovic, assinou, por diversas vezes, filmes presentes no AVANCA, nomeadamente os premiados “Natasa” e ““The Scent of Rain in The Balcans” do realizador e actor Ljubisa Samardzic. Entre outros filmes, dirigiu a fotografia de longas-metragens como: Variola Vera, The beauty of sin, On the road to Katanga, Blackbird, Art of Terror, Maternal halfbrothers, Time of miracles, Tito and me, European stories, Premeditated murder, Müde Weggefährten, Shadows of memories, Sky Hook, Goose feather, Awakening from the dead, Made in Yu, The Reject, The Tour...
Tendo realizado importantes filmes experimentais, nos anos 70 integrou a vanguarda europeia deste cinema, com Wim Wenders, Werner Nekes, Gabor Body, entre outros.
Com uma vasta experiência no ensino da cinematografia, é actualmente responsável pelo departamento de cinema e televisão da Academia de Artes de Belgrado.
É membro da “UFUS - Association of Film Artists of Serbia” e da “Yugoslav Academy of Film Art and Science”.
Cineasta, actor, autor de BD e projectos multimédia. A sua longa-metragem “O D-fensor de Pardilhó 2 – O D-fensor Recarregado” foi seleccionada para o INPUT TV e exibida no AVANCA. Professor de EVT, é Mestre em Educação e Tecnologia Educativa pela Universidade do Minho.
Formação em filosofia, cinema e antropologia. Doutor em Ciências Sociais – Antropologia. Professor da Universidade Aberta (antropologia, antropologia visual, antropologia virtual), é coordenador do Laboratório de Antropologia Visual. Desenvolve os projectos “Imagens e sonoridades das migrações” e “Interculturalidade afro-atlântica”. Publica na área da antropologia visual e virtual, do cinema e migrações e temáticas da cultura afro-atlântica. Coordena a rede Imagens da Cultura / Cultura das Imagens e a Revista Digital ICCI. É autor de vários documentários antropológicos.
Licenciada em Comunicação Audiovisual e em Publicidade e Relações Públicas pela Universidade de Vigo, tem trabalhado como produtora de documentários como “Vikingland” (2011) de Xurxo Chirro ou “Arraianos” (2012) de Eloy Enciso. Actualmente, divide a sua actividade de produção com a docência, sendo professora associada na Universidade de Vigo onde lecciona “documental e videocreación”.
Professora assistente do Departamento de Comunicação Social da UFES/Brasil, investigadora do Laboratório de Comunicação e Cotidiano/UFES e do CEMRI/UAB – Portugal). Desenvolve sua tese de doutoramento, estudando os impactos do telemóvel com câmara na captura do quotidiano.
Licenciado em Arquitectura pela FAUP (Universidade do Porto) e Mestre em Criação Artística Contemporânea pelo DeCA (Universidade de Aveiro). Fotógrafo, é autor de várias imagens publicadas e expõe desde 1998. Realizou, entre outros, o documentário “A Luz da Terra Antiga”.
É professor de EVT e Mestre em Ensino das Artes Visuais pela Universidade do Porto. Docente colaborador da Escola Superior de Educação do Porto. Membro da direcção da APEVT – Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica e da comissão organizadora do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho. É autor de artigos científicos na área da educação artística e co-autor de “A magia do cinema de animação” (Guia prático para professores sobre os princípios da animação de imagens). Membro fundador do ID_CAI, Colectivo de Acção e Investigação em Educação Artística.
É professor de EVT e Mestre em Tecnologia Multimédia pela Universidade do Porto. Investigador, designer e realizador, a sua animação “Dá-me Luz” foi premiada em Itália e exibida em dezenas de festivais. Formador com uma intensa actividade na área da didáctica da imagem em movimento, é autor do software ANIMATROPE, destinado ao ensino da animação nas escolas. De largo uso em Portugal, tem sido igualmente usado nas escolas da Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe e Cuba.
Doutorando em Multimédia em Educação pela Universidade de Aveiro, sendo investigador do CIDTFF, desta Universidade. É Presidente do Conselho Nacional da APEVT – Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica. Membro da Comissão Organizadora do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho e Coordenador dos Workshops deste Festival. Desenvolve intensa actividade no ensino da animação pela APEVT e nas escolas portuguesas.
“CINENTERTAINMENT” (para cineastas com idade entre 6 e os 12 e entre os 13 e os 17 anos)
Dois grupos de jovens cineastas, um com idades entre os 6 e os 12 e outro grupo com idades entre os 13 e os 17 anos, aprendem e experimentam fazer um filme.
O que é o cinema, como é feito e quem o faz, estas são as premissas para 3 dias a usar uma câmara vídeo e explorar a animação imagem-a-imagem.
Actores, videastas e animadores, a equipa da PANTOPEIA tem criado sucessivos projectos que envolvem a criatividade, os mais novos e a criação artística em processo pedagógico.
São formadores e monitores que conhecem bem o AVANCA, têm uma sólida experiência e são a garantia de uma dinâmica construtiva e estimulante.